O sociólogo e filósofo francês Edgar Morin destaca a relação entre diversidade e unidade como a grande fronteira da contemporaneidade. Compreender a humanidade a partir desses conceitos pode nos ajudar a desenvolver formas mais saudáveis de convivência. No Tarô, encontramos essa relação expressa em seus setenta e oito fragmentos.
O Tarô apresenta uma grande diversidade em sua profundidade, complexidade e misteriosa perfeição. Independentemente da cultura, religião, escolaridade, nível social ou estágio de desenvolvimento pessoal e coletivo, todos podem compreendê-lo. A jornada do Louco é diversa, plural e liberta de qualquer tipo de controle ou preconceito. É uma caminhada de entrega e desprendimento que oportuniza abertura para o mundo, cada um a seu modo.
A carta X do Tarô, a Roda da Fortuna, representa o arquétipo da bem-aventurança e dos ciclos. Ela nos ensina que a vida é uma sucessão de ganhos e perdas, cujo resultado será afortunado. Isso nos leva, sem restrições, à diversidade e à impermanência. Já a carta do Mundo XXI, o arquétipo do reencontro do paraíso, aponta para a unidade tão necessária para marcar não somente um fim, mas para que um novo começo se apresente.
O Tarô nos mostra que a diversidade e a unidade estão interligadas e que devemos aceitar e valorizar a diversidade como a manifestação da unidade. Essa lição é valiosa para desenvolvermos uma convivência mais saudável e respeitosa com todas as culturas e indivíduos.
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